Royalties e outras coisas
Voltando ao tema da aplicação dos recursos provenientes dos royalties e participações especiais do petróleo, essa semana os jornais publicaram um estudo coordenado por professores da UCAM indicando um crescimento absurdo dos gastos com pessoal nos municípios beneficiados pelo pagamento de royalties.
Mas aí me vem a dúvida: esse tipo de indicador é válido? Isto porque a crítica tradicionalmente indica como alternativa investimentos em saúde e educação, mas uma vez construídas as escolas e hospitais, as prefeituras tem que contratar os profissionais para trabalhar nestas áreas (o que parece banstante óbvio), ampliando, consequentemente, os gastos com saúde e educação.
Assim, caso o indicador "aumento da folha de pessoal" seja utilizado, não deveria haver um filtro que evitasse esse tipo de problema? Ou não?
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